quinta-feira, 20 de agosto de 2009
LAGOS - SEMPRE O 1ª POST
Quando forem a Lagos não deixem de ir à Ponta da Piedade para lhes ser possível admirar ao vivo e a cores as imagens que aqui vos deixo.
A primeira é uma vista geral da baía.
A segunda é O Sapato, nome porque é conhecida aquela rocha, em formato de um sapato de salto alto.
NA MINHA CAMA
Na minha cama sobra espaço;
Sobra o espaço que tu não ocupas
Que tu aqueces por um só instante
E onde os teus sentimentos ocultas!
Sinto a falta dum murmúrio
De manhã, aos meus ouvidos;
Quando, ainda adormecido
Estou despertando os sentidos.
Mas tu não me ouves nem falas,
Tu não me vês nem me sentes.
Quando acordo já saíste, e
Não estando não me mentes.
Porque te escondes de nós
Se nós nos gostamos tanto?
E o choro que te vai na alma!
Porquê todo esse pranto?
Foges para longe do meu mundo,
Mas sempre regressas aqui!
Não é de mim que tu foges;
Tu andas fugindo de ti!
Sobra o espaço que tu não ocupas
Que tu aqueces por um só instante
E onde os teus sentimentos ocultas!
Sinto a falta dum murmúrio
De manhã, aos meus ouvidos;
Quando, ainda adormecido
Estou despertando os sentidos.
Mas tu não me ouves nem falas,
Tu não me vês nem me sentes.
Quando acordo já saíste, e
Não estando não me mentes.
Porque te escondes de nós
Se nós nos gostamos tanto?
E o choro que te vai na alma!
Porquê todo esse pranto?
Foges para longe do meu mundo,
Mas sempre regressas aqui!
Não é de mim que tu foges;
Tu andas fugindo de ti!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
UM PASSEIO NO CAMPO
Naquele campo corri
P’ra te poder apanhar;
Fiquei cansado e suei
Sob um sol de rachar!
Atrás duma árvore fui
P’rá bexiga aliviar;
Tão cansado que eu estava
Que nem consegui mijar!
À sombra dum sobreiro
Sentei-me a repousar
E logo no mesmo instante
Deu-me vontade de cagar!
P’ra estar mais a recato
Fui p’ra junto duma figuêra
E de calças já em baixo
Lá deixei a caganêra…
Pôia aqui, pôia acolá
Ali as deixei ficar
E já mais aliviado
Logo me quis limpar.
Para esse sujo trabalho
Uma pedra fui buscar,
Que em folha de figuêra
O cu iria arranhar!
De pouco me serviu
O meu ânus “empedrar”;
A caca que lá restava
Lá ficou a mal cheirar.
Teria que ser usado
O meu lenço de cetim,
(Oferta do meu tio),
No meu “olho” que nunca vira
Um tecido tão macio!
Já terminada a função
Ali ficou, na erva
O meu lenço de cetim,
Perfumado, cheirando a merda!
Ao passeares no campo
Cuidado com qualquer pico;
O papel dá sempre jeito
E também dá um penico!
P’ra te poder apanhar;
Fiquei cansado e suei
Sob um sol de rachar!
Atrás duma árvore fui
P’rá bexiga aliviar;
Tão cansado que eu estava
Que nem consegui mijar!
À sombra dum sobreiro
Sentei-me a repousar
E logo no mesmo instante
Deu-me vontade de cagar!
P’ra estar mais a recato
Fui p’ra junto duma figuêra
E de calças já em baixo
Lá deixei a caganêra…
Pôia aqui, pôia acolá
Ali as deixei ficar
E já mais aliviado
Logo me quis limpar.
Para esse sujo trabalho
Uma pedra fui buscar,
Que em folha de figuêra
O cu iria arranhar!
De pouco me serviu
O meu ânus “empedrar”;
A caca que lá restava
Lá ficou a mal cheirar.
Teria que ser usado
O meu lenço de cetim,
(Oferta do meu tio),
No meu “olho” que nunca vira
Um tecido tão macio!
Já terminada a função
Ali ficou, na erva
O meu lenço de cetim,
Perfumado, cheirando a merda!
Ao passeares no campo
Cuidado com qualquer pico;
O papel dá sempre jeito
E também dá um penico!
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