domingo, 16 de abril de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
domingo, 20 de março de 2011
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
LAGOS - SEMPRE O 1ª POST
NA MINHA CAMA
Na minha cama sobra espaço;
Sobra o espaço que tu não ocupas
Que tu aqueces por um só instante
E onde os teus sentimentos ocultas!
Sinto a falta dum murmúrio
De manhã, aos meus ouvidos;
Quando, ainda adormecido
Estou despertando os sentidos.
Mas tu não me ouves nem falas,
Tu não me vês nem me sentes.
Quando acordo já saíste, e
Não estando não me mentes.
Porque te escondes de nós
Se nós nos gostamos tanto?
E o choro que te vai na alma!
Porquê todo esse pranto?
Foges para longe do meu mundo,
Mas sempre regressas aqui!
Não é de mim que tu foges;
Tu andas fugindo de ti!
Sobra o espaço que tu não ocupas
Que tu aqueces por um só instante
E onde os teus sentimentos ocultas!
Sinto a falta dum murmúrio
De manhã, aos meus ouvidos;
Quando, ainda adormecido
Estou despertando os sentidos.
Mas tu não me ouves nem falas,
Tu não me vês nem me sentes.
Quando acordo já saíste, e
Não estando não me mentes.
Porque te escondes de nós
Se nós nos gostamos tanto?
E o choro que te vai na alma!
Porquê todo esse pranto?
Foges para longe do meu mundo,
Mas sempre regressas aqui!
Não é de mim que tu foges;
Tu andas fugindo de ti!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
UM PASSEIO NO CAMPO
Naquele campo corri
P’ra te poder apanhar;
Fiquei cansado e suei
Sob um sol de rachar!
Atrás duma árvore fui
P’rá bexiga aliviar;
Tão cansado que eu estava
Que nem consegui mijar!
À sombra dum sobreiro
Sentei-me a repousar
E logo no mesmo instante
Deu-me vontade de cagar!
P’ra estar mais a recato
Fui p’ra junto duma figuêra
E de calças já em baixo
Lá deixei a caganêra…
Pôia aqui, pôia acolá
Ali as deixei ficar
E já mais aliviado
Logo me quis limpar.
Para esse sujo trabalho
Uma pedra fui buscar,
Que em folha de figuêra
O cu iria arranhar!
De pouco me serviu
O meu ânus “empedrar”;
A caca que lá restava
Lá ficou a mal cheirar.
Teria que ser usado
O meu lenço de cetim,
(Oferta do meu tio),
No meu “olho” que nunca vira
Um tecido tão macio!
Já terminada a função
Ali ficou, na erva
O meu lenço de cetim,
Perfumado, cheirando a merda!
Ao passeares no campo
Cuidado com qualquer pico;
O papel dá sempre jeito
E também dá um penico!
P’ra te poder apanhar;
Fiquei cansado e suei
Sob um sol de rachar!
Atrás duma árvore fui
P’rá bexiga aliviar;
Tão cansado que eu estava
Que nem consegui mijar!
À sombra dum sobreiro
Sentei-me a repousar
E logo no mesmo instante
Deu-me vontade de cagar!
P’ra estar mais a recato
Fui p’ra junto duma figuêra
E de calças já em baixo
Lá deixei a caganêra…
Pôia aqui, pôia acolá
Ali as deixei ficar
E já mais aliviado
Logo me quis limpar.
Para esse sujo trabalho
Uma pedra fui buscar,
Que em folha de figuêra
O cu iria arranhar!
De pouco me serviu
O meu ânus “empedrar”;
A caca que lá restava
Lá ficou a mal cheirar.
Teria que ser usado
O meu lenço de cetim,
(Oferta do meu tio),
No meu “olho” que nunca vira
Um tecido tão macio!
Já terminada a função
Ali ficou, na erva
O meu lenço de cetim,
Perfumado, cheirando a merda!
Ao passeares no campo
Cuidado com qualquer pico;
O papel dá sempre jeito
E também dá um penico!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
PALAVRAS DITAS
Palavras ditas,
Escondidas,
Murmuradas ao teu ouvido,
Com ternura,
Com amor,
Com muito carinho
Sentido.
Palavras ditas,
Sopradas,
Abraçadas ao teu peito.
Aos teus olhos
E nos teus lábios,
São as minhas que te falam
Num quente beijo
Perfeito.
Escondidas,
Murmuradas ao teu ouvido,
Com ternura,
Com amor,
Com muito carinho
Sentido.
Palavras ditas,
Sopradas,
Abraçadas ao teu peito.
Aos teus olhos
E nos teus lábios,
São as minhas que te falam
Num quente beijo
Perfeito.
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